casa da lulu: novembro 2005

quarta-feira, novembro 30, 2005

vou escrever minha cartinha pra noel

depois conto pra vocês.

terça-feira, novembro 29, 2005

cinco minutos de folga

e resolvi entrar no orkut, coisa que faço de vez em quase nunca. álbuns de foto das amigas. e acho isso:


e a legenda: quarteto fantástico. ufrj, 1998.

cara, quanta saudade.

deve realmente ter sido muito bom:

acordei umas três vezes de madrugada às gargalhadas por causa de sonhos. e não lembro de nenhum deles, naturalmente.

segunda-feira, novembro 28, 2005

no fundo, é apenas isso: preciso de férias.
*
e detesto isso de ficar monotemática.
e acontece o inverso do que desejaria: meu amigos se afastam porque estou enroladíssima com tudo e, como são pessoas delicadas, me dão espaço e tempo. cara, quando estou assim tudo o que eu quero é meus amigos perto, ter um ombro pra desabafar, conversar potoca, rir, um pouco de nonsense. amigos favorecem a sanidade.

roliúdi, me aguarde

zilhões de coisas pra falar no seminário e só cinqüenta minutos; tudo está cronometrado e estou literlamente de-co-ran-do minhas muitas falas, que seminário de dois é isso, muita coisa pra falar.
estou me sentindo uma mulher pós-moderna: produzindo (procurando as imagens, viabilizando a divisão dos temas, controlando os horários, dividindo os gastos com a produção), escrevendo o roteiro (enxugando tudo o que dá pra ser enxugado) e atuando.
mas sem glamour algum :(
.
e estou começando a falar rápido demais, embolando as sílabas uma nas outras, ficando com a língua travada. o que acontece tipicamente quando estou muito nervosa.

sábado, novembro 26, 2005

resoluções de fim de ano

(ainda não é tecnicamente fim de ano; pra mim, é só depois do meu aniversário. mas deixemos essa filosofia barata de lado)
- presentes nenhum, para ninguém; sem dinheiro + sem vontade de bater perna procurando presentes que ninguém vai gostar/usar;
- não enlouquecer com a faculdade, a monografia da pós, o escritório, etc.
- ler os livros que comprei na bienal e continuam intocados, arrumados na estante;
- tatuagem;
- dormir hoje e acordar maio.

éramos sete

américa I, seminário, blábláblá. éramos sete no grupo. agora somos uma dupla. tá foda.

sexta-feira, novembro 25, 2005



hoje é um dia especial. mais especial do que os dias especiais costumam ser: é aniversário do e.

se pudesse, lhe daria o meu coração.

mas não posso.

é que meu coração já é dele há muito tempo.

então, lhe desejo o mundo.

quinta-feira, novembro 24, 2005

tudo sempre pode piorar

mas é claro que sim. murphy velho de guerra está aí pra isso mesmo.
que a cara da pessoa está esquisita no álbum do post aí debaixo. aí a pessoa chegou da faculdade e foi correndo lá tirar a prova dos nove. jumenta, é isso o que a criatura é. poderia ter ido dormir tranqüila (ou nem tanto depois das fotos). freud explica que não tem explicação a serumana pegar as fotos pavorosas de novo porque achou que tinha coisa demais na cara.
primeiro choque: os pés; que além da lindeza da roupa, o all star vinho (vinho!) não lhe saí dos pés.
as fotos pareciam um ímã, a pessoa bem que tentou mas não conseguia tirar os olhos delas e observou outros hã... detalhes, digamos assim.
e entendeu porque tinha coisa demais na cara. além dos óculos, coisa que agora só usa muitíssimo eventualmente, a pessoa viu que há dez anos suas sobrancelhas eram virgens, in-to-ca-das.
e como se não bastasse, deixava o buço ao léu, sem o menor pudor.
sim, senhores, imaginem a frida, aquela mesmo, a kahlo, com cabelos esvoaçantes, e verão a pessoa dez anos mais nova.

américa I

então semana que vem tenho que apresentar o seminário sobre colonização norte-americana blábláblá.
e to aqui pesquisando imagens.
quando então desceu uma luz e lembrei da viagem que fiz há uma década (!). tive que matutar até lembrar onde estava o álbum. quase morri de susto ao me ver dez anos mais nova com um cabelo, que jisius, se chegasse numa janela nem precisava de cortina. e as roupitchas de mulher dos trópicos que nunca dantes havia sentido tanto frio ou visto neve, numas combinações de calça com listras marrons e blusa quadriculada azulão (as fotos são daí pra baixo). a pergunta que não quer calar é como me deixaram sair assim na rua, comooooooooo.
se tivesse ficado lá por mais dois dias teria mudado meu nome pra rosicleide maria.

quarta-feira, novembro 23, 2005

cabeça saindo fumaça.

estudar no gragoatá e descer pra ver a baía de guanabara em tons de laranja e prata enquando o sol se põe ali do ladinho do sumaré: não tem preço.

segunda-feira

numa das lojas do saara fui atentida por uma pessoa francisca erilândia, que fez questã de me dar um cartãozinho da loja com o nome dela escrito, assim de próprio punho, com uma letra meio trêmula de quem não tem muita intimidade com a escrita.

é pr'eu nunca mais na vida duvidar dos nomes dos pacientes dessa moça.

mistério

não entendo o porquê desse desatino de fim de ano. é minha família alucinada com os milhares de aniversários que começam em meados de novembro e vão até o final de dezembro (até aqui eu entendo) e os preparativos de natal (essa última parte acho um saco; gosto mesmo é de ano novo); meus amigos da nacional marcando um churrasco/jantar, nem sei se já decidriam o que vai ser, mas já recebi um e-mail com ameça: ou vem ou vem. os meninos de niterói estão alucinados planejando um mega-churrasco. minhas amigas todas com certeza vão querer marcar um almoço/jantar antes do fim do ano.
veja bem, adoro encontrar meus amigos. o que não consigo entender é porque (como é esse porque, jisuis? junto, separado? com ou sem acento? ah, o português, tsc) não consigo entender é porque tem que ser em dezembro se temos um ano inteiro pra nos encontrar muitas vezes e celebrar o tudo e o nada.
não cola isso de espírito natalino, cristão: há budistas e judeus, pelo menos no grupo da ufrj.
lembro de um meado de dezembro, uns dois anos atrás, na pós, eu como sempre atolada até a raiz dos cabelos, tendo coisas por fazer até quase a virada do ano, e uma menina da sala falando estou pensando só no ano que vem, não tenho mais nada o que fazer esse ano. cara, nesse dia fiquei com raiva dela. ouquei, fiquei com raiva dela por ter ficado com raiva de mim: além da pós, tive zilhões de audiências até o último dia, virei noite pra dar conta das peças, não perder prazo, dar entrada nos processos, dar conta das leituras do curso e tinha acabado de levar um pé na bunda. tudo o que eu queria naquele ano era esquecer minhas lamúrias, viajando, espairecendo, meditando, relaxando e tirando férias da minha vida.
e [quase] todo dezembro tenho essas vontades todas.

terça-feira, novembro 22, 2005

vida digital

importante mesmo é falar o que se sente a quem se ama. e ver uma tonelada de desencontros se dissipar no ar.

domingo, novembro 20, 2005

duas coisas:
- sem tempo;
- sem paciência pra postar.
.
mais coisas:
- etóile morreu na sexta-feira. fiquei triste pela morte dela, aliviada com o fim de seu sofrimento. na última vez que a vi, mesmo delibitada, ela fez questão de levantar e latir um único au pra mim; foi uma implicante até o fim. e mesmo sabendo que é sempre assim quando a morte vem, esse balanço, essa sensação do-que-poderia-ter-feito-e-não-fiz não adianta, não mudo. a impermanência* é tão latente que me assusta.
- o inferno astral esse ano está foda. e acaba dia cinco, me dando dois dias de folga antes do meu aniversário. ou não, que nunca se sabe.
- preciso voltar no astrólogo ontem.
- nunca chego em dezembro zerada, sempre zilhões de coisas pendentes, inclusive de anos anteriores. isso me incomada.
- e nada disso tem importância alguma.

* e então lembro que preciso estudar o dharma.

quinta-feira, novembro 17, 2005

acalmem-se

fiquei histérica porque minha mãe, bem, é histérica e isso é coisa que se pega. não é carrapato estrela (o que me deixou mais calma) , mas o bichinho é carrapato, sim (o que não me deixa tão calma assim). é muito, muito pequeno, só um pequeno pontinho preto que só se consegue ver se se prestar muita atenção. a operação de guerra continua: ontem foi um líquido contra carrapato nos cômodos, hoje tem dedetização e não vamos dormir em casa. sabonte especial para todos, pimpim tomando injeção, banho com xampu especial. minha mãe tem uma versão apócrifa segundo a qual pimpim já estava se coçando antes daquela fatídica quinta-feira. não sei. pelo sim pelo não, estou temporariamente alheia à grama.
.
ia reclamar mas um pouco mas mudei de idéia. o dia está lindo e vou viver um pouco.
.
mudando de saco pra mala: alguém sabe onde consigo comprar uma santa sara kali?

terça-feira, novembro 15, 2005

pragas

rápido e sem maiores detalhes que já estou estressada com essa história.
1) minha irmã ainda está com piolho.
2) na quita-feira da outra semana fiquei conversando com uma amiga sentada perto da grama no gragoatá e fiquei toda picada. no dia seguinte as picadas aumentaram em quantidade. de sábado pra domingo sentia alguma coisa andando nas minhas pernas, acordei, acendi a luz, nada. banho no meio da madrugada. voltei pra cama, coceira e andanças na perna continuaram. não tive dúvidas e coloquei tudo pra lavar: fronha, lençol, colcha, cobertor, edredon. na terça pimpim estava se coçando, na quarta meu irmão com coceira e febre, e na quinta minha avó. resumindo: carrapato daqueles muidinhos, quase invisíveis, em todos. se não me engano, é o taR do carrapato estrela, esse da febre maculosa. família inteira de quarentena, exames de sangue, vacinas pra pimpim, banho com xampu especial, remédio nos cômodos todos, um saco. e eu passei carrapato pra minha cachorra, vexame.
3) a peste do b. ligou pra l. e ela ficou toda derretida e ainda disse que saiu com m. e que eles (l. e b.) precisam conversar. estava lá e vi tudo. voltei na mesma hora, que tô no limite de praga urbana.
o. é apaixonado por l., que não lhe retribui o afeto. l. é apaixonadíssima por b. e me diz com os olhos marejados que gostaria que ele fosse o pai de helena, a filha que um dia terá. b. sai com ela quando quer e não lhe dá lá muito valor. aqui fica um vazio pois não sabemos quase nada do coração de b. m. é um cara divertido, articulado e mulherengo, o plano b (sem trocadilhos, por favor) de l., mas não tem futuro nenhum.
e não que minha vida seja muito diferente disso, que não quis quem me amava, amei profundamente quem pensava não me amar de volta. hoje sei que, sim, ele me amava, mas não demonstrava e na época eu precisava de eu te amo, lu e outras coisas mais. o tempo o deixou longe de mim, a distância física o aproximou, vi que ainda o amo.
e nem sempre ficamos com quem amamos.

nos meus devaneios, penso que a vida é uma quadrilha, como a de drummond.

João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
[quadrilha
, carlos drummond de andrade]

segunda-feira, novembro 14, 2005

mas tem uma lua cheia linda demais lá fora e uma estrela logo abaixo (vênus, será?). isso redime [quase] toda a miséria do mundo.
depois de trabalhar o dia inteiro a pessoa chega em casa, abre a porta (morta de fome e cansaço) e a primeira coisa que ouve é a mãe nossa, mas tá com cara brilhante, oleosa.
isso, cabrita, trabalha, trabalha, sem ter tempo nem pra comer. melhora a qualidade de vida e a auto-estima.
ô.

domingo, novembro 13, 2005

você sabe que eu só penso em você/ você diz que vive pensando em mim/ pode ser/ se é assim/ você tem que largar a mão do não/ soltar essa louca, arder de paixão
[se, djavan]
não desci pra pegar o jornal na portaria. ando sem paciência de ler desgraças. que de uma edição inteira dá pra aproveitar os quadrinhos e segundo caderno, às vezes. e depois que eu li em-não-sei-mais-que-sítio que o henri castelli morre na novela semana que vem, convenhamos, notícias pra quê? tudo bem, estudo de noite, mas sempre tem os sábados pra bizolhar. e os feriados, sempre muitos nessa terra. modos que aqueles olhos vão me fazer falta. e bizolhar é uma palavra hor-ro-ro-sa.

salve, salve, aleluia, salve

depois de mais de quinze dias de chuva e frio finalmente sol e céu azul nessa terra. isso me faz tão feliz que nem vou reclamar da música estridente da igreja aqui do lado de casa.
.
esse céu azul de doer as vistas e esse solão me fazem felizes hoje, que esquentando muito volto à reclamar, por supuesto.

sábado, novembro 12, 2005

quando quero postar sempre vou na área de trabalho pra clicar no w.bloggar; e lembro que ainda não baixei de novo o programa, ando numa preguiça infinita. não consigo mais usar o skype porque o microfone não quer funcionar.
dormi muito e acordei cansada da semana e preocupada com o resultade de um exame. é sempre a mesma coisa: se fico muito triste ou muito preocupada ou muito estressada ou muito qualquer coisa, fico doente. umas coisas às vezes bestas, às vezes raras pra uma pessoa da minha idade. lembro de uma vez que o médico me perguntou na lata você estava esperando nenem e fez aborto, não foi? por isso que ficou triste e a tristeza no peito causou isso e aquilo. que ninguém da sua idade tem esse quadro. não tinha feito aborto nenhum, fiquei de cara. mas aí a ficha caiu e entendi o que ele quis dizer porque a tristeza imensa me adoeceu.
há quem não consiga lidar com doenças, nem as próprias nem as alheias, seja de pais, irmãos, filhos ou bichos. a dona de uma cadelinha queria sacrificar a bichinha porque ela estava com fungos no pêlo. fungos. a veterinária pulou, não, de forma alguma. a senhora me deixe a cadelinha aqui que eu cuido dela e vejo alguém pra ficar com ela depois. a dona deixou (!). agora, curada e esterilizada, é a terceira cachorra que minha tia, vizinha da veterinária, leva pro sítio. a história é cruel mas foi o melhor que poderia jamais ter acontecido com a cadelinha: minha tia ama muito os cachorros e não consegue dizer não. socorre quando vê acidentado na rua, chora junto. a cadelinha vai ter abrigo, alimento, carinho, amor e a companhia de outros bichinhos tão amados quanto ela.
mas eu não entendo essas coisas. que se o seu pai tem câncer você nun-ca vai falar pro oncologista dele e a eutanásia, doutor? por que com os bichinho teria que ser diferente? etóile, a postor belga do nosso sítio, está velhinha, mais de doze anos e com câncer no fígado. papai a trouxe pra casa do meu avô pra poder cuidar dela direito e o veterinário cretino queria sacrificá-la. de forma alguma, isso nunca passou pela cabeça de ninguém aqui em casa. claro que ela está debilitada, com dificuldade de andar. mas está viva e sempre fica felicíssima quando vê meus pais. têm carinho, afeto, tratamento. e já faz mais de seis meses que o veterinário maledeto quis sacrificá-la.
essas pessoas, sim, deveriam ser esterilizadas, proibidas de procriar. sem compaixão e amor é impossível educar um outro ser.

quinta-feira, novembro 10, 2005

neve

em julho, agosto e setembro fez um calor senegalês. final de outubro e início de novembro com frio, tenho dormido com dois cobertores e há uma chuva que já dura quinze dias.
.
se qualquer dia desses abrir o jornal e estiver escrito na previsão do tempo que em três semanas começa a nevar, vou ter certeza: estou em nova iorque e ninguém me avisou.

quarta-feira, novembro 09, 2005

Cê sabe que as canções são todas feitas pra você
E vivo porque acredito nesse nosso doido amor
Não vê que ta errado, tá errado me querer quando convém
E se eu não estou enganado acho que você me ama também

O dia amanheceu chovendo e a saudade me contem
O céu já tá estrelado e tá cansado de zelar pelo meu bem
Vem logo que esse trem já tá na hora, tá na hora de partir
E eu já to molhado, to molhado de esperar você aqui

Amor eu gosto tanto, eu amo, amo tanto o seu olhar
Andei por esse mundo louco, doido, solto com sede de amar
Igual a um beija-flor, que beija-flor
De flor em flor eu quis beijar
Por isso não demora que a historia passa e pode me levar

E eu não quero ir, não posso ir pra lado algum
Enquanto não voltar
Não quero que isso aqui dentro de mim
Vá embora e tome outro lugar
Talvez a vida mude e nossa estrada pode se cruzar
Amor, meu grande amor, estou sentindo
Que esta chegando a hora de dormir

[outro lugar, milton nascimento]

a propósito: hoje o dia amanheceu chovendo.
tudo nesse mundinho umbiguista fica desconexo porque não tenho essas paciências todas de escrever o que se passa. aí só escrevo que tô sem paciência. se sua vó estivesse morando na sua casa você também estaria. só que a menos de um mês de completar trint'anos só poderia reclamar do que quer que fosse se tivesse a minha casa, o que obviamente não é caso. só que uma irritação puxa a outra e coisas banais, como meu irmão deixar a porta do box aberta ou o armário embaixo da pia do bonaheiro aberto me tiram do sério. mais uma vez a história dos trint'anos.
aí fico pensando em mais coisas desconexas que por serem desconexas não fazem sentido e me tiram a concentração e agravam minha falta de paciência e eu fico num e infinito.
o computador finalmente voltou e está irreconhecível. outra versão do windows mas não sei qual e sem meus queridos programas-mão-na-roda, como o w.bloggar e o hello/picasa. sem paciência pra baixar agora. estudando muito pra prova amanhã, os textos parecem se multiplicar por geração espontânea, não acabam nunca. sem paciência pra fazer favores pra outras pessoas, mesmo queridas, estou indelicada ao extremo, mas esses dias é melhor nem insistir. pimpim quase nunca pega pulgas, mas minha irmã está com piolho. muito nojo nessa hora. piolho não é sujeira, é contato, não importa, o nojo é o mesmo. vidros de kwell já comprados. tenho pensado na vida, nas pessoas, no coração. preferiria não pensar, não chego a conclusão alguma. vou almoçar que é melhor.

segunda-feira, novembro 07, 2005

ainda estou sem computador em casa e sem internet. claro que se eu estou escrevendo aqui é porque estou num computador com internet, mas isso é exceção. e é um computador jurássico, com intenet discada.
+
curiosa a vida sem internet: agora tenho tempo de ler meus livros, ouvir música e ficar completamente focada no que estou fazendo , embora pense se as pessoas queridas atualizaram os blogs e me mandaram e-mail, essas coisas. e claro, que os e-mails estão atrasados, segurem as pontas.
+
abandonei a academia por um mês. e pra voltar a nadar preciso comprar uma bermuda pra natação por causa da depilação a laser. pois é, a piscina é aquecida, mas é descoberta. pra não ficar adiando a volta pra academia enquanto não compro a bermuda (eu sei que é só entrar na loja e comprar mas estou sem paciência de fazer isso e sem dinheiro também. modos que, só amanhã), mas, então, pra não adiar a voltar pra academia fui pra ginástica.
jesusmariajosé, por que eu fui perder a primeira aula que é só localizada, por quêeeee?
no papel do horário estava power jump + localizada e como tem mais de uma sala, são duas turmas, né? nã-na-ni-na-não. é metade pj e metade localizada. e eu nunca tinha feito power jump na vida. um medão daquela caminha não aguentar meu peso. e ria muito, gargalhava pulando em cima daquilo. me senti com cinco anos no pula pula e não conseguia parar de rir. vexame. e não consegui acompanhar a aula, é óbvio. que a professora parece que usa pilha duracell e nunca mais na vida pára de pular.
e, se me conheço, amanhã sequer vou conseguir levantar da cama de tão doída.
+
esses dia pensei em muitas coisas pra escrever aqui. algumas perderam o sentido, envelheceram com os dias. outras, esqueci.

quinta-feira, novembro 03, 2005

por onde andei enquanto você me procurava/ será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faz falta

trabalhei ontem, muito.

e fui desestressar vendo ele, a quem amo muito. sim, de novo. e veria mais uma vez e novamente.

em alguns momentos, queria que ele falasse menos do que vai fundo no meu peito.

tolice, que gosto dele exatamente por isso.

e tem uma meia dúzia de quatro ou cinco músicas que se algum dia alguém cantar pra mim, eu caso e caso na hooora.

terça-feira, novembro 01, 2005

mas antes de ir-me embora de vez

a pessoa passou perrengue de sexta-até-domingo. mas encheu os cornos de ouvir forró, muito forró, conhecidos, desconhecidos, todos maravilhosos. aí forroçacana e o seu o melhor forró do mundo nunca mais da vida lhe sai da cabeça, e fica cantarolando a sua pele preta/ com malícia/ os seus olhos azuis/ com malícia/ seu sorriso branco/ com malícia/ seu corpo todo enfim/ com malícia. seria ótimo se a pessoa soubesse dançar forró.

deixe sua mensagem após o bip

sem internet e sem computador. segurem as pontas, assim que der eu volto.

bip.