casa da lulu: fevereiro 2006

terça-feira, fevereiro 28, 2006

uma 147 com doze pessoas?!?
depois do almoço passou o bloco das piranhas aqui na rua. uma meia dúzia de marmanjos fantasiados de mulher, com a família acompanhado tudo e rindo muito. três ritmistas. e todos animadíssimos, parecia que o mundo iria acabar e que eles tinham que se divertir muito. agora passou outro blog (bloco, mas que ato falho) com direito a abre-alas com as crianças segurando uma faixa, o bloco enterro dos ossos pede passagem*. terça gorda, seis e meia da tarde, faz sentido. umas duzentas pessoas, carro de som e ritmistas. tudo meio desorganizado, bem espontâneo mesmo. três rapazes do bloco orientavam o trânsito (hahaha) e só vi uma pessoa com latinha de cerveja na mão. mas o que mais me chamou atenção foi um negão vestido de mulher. não que isso seja novidade em carnaval, tem aos montes. mas que era um negão enoooorme, de perucona loura, com um vestido coladinho de babados rosa shock, meia calça preta e um par de sandálias douradas de passistas com quinze metros e meio de altura, dessas que amarram pelo tornozelo (e perna) afora. um acontecimento.

* às oito eles estão aqui, passando de volta. bloco que vai e volta, igual carrinho de criança, muito bom.
É claro que a vida é boa
E a alegria única e indizível emoção
É claro que te acho linda
E em ti bem digo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas, acontece que sou triste.

[Vinícius de Moraes]
no mais continuo sem assunto, sem assunto, sem assunto.
a linha telefônica estava com problemas e não tem banda larga que funcione bem assim. terça-feira gorda e o rapaz do velox aqui, pontualmente às onze da manhã, como pedi. milagre. o post que escrevi ontem e salvei no word não faz mais sentido. e apaguei um outro post que havia publicado ontem. liguei pro serviço de entrega do habib's (delivery é um nome besta demais pra isso) e descobri que eles não estão mais fazendo entregas aqui. e olha que a loja fica quase em frente. não queria ter que me arrumar só pra ir almoçar. de birra, fui num restaurante comer comida de verdade. certas atitudes bobas me deixam confusa e irritada. passa tempo, passa.

segunda-feira, fevereiro 27, 2006

viajei, voltei (ah, isso já deu pra reparar) e agora estou aqui, sem saber o que fazer até quinta-feira de manhã. sem idéia mesmo. quer dizer, idéia eu sempre tenho, tem uns lugares bacanas pra ir. mas amanhã o povo começa a voltar. e penso no engarrafamento. e nas pessoas irritadas dentro dos outros carros depois de trezentas mil horas de estrada. e bêbadas, que sempre tem uns loucos pra dirigir bêbados. vou a lugar nenhum não. vou ficar por aqui (enquanto esse trem não trava de vez, que a desgrama está me tirando do sério), com a tevê a cabo que nunca assisto, meus livros e alguma música. já tá é muito bom demais da conta.
ligo pra dar os parabéns à uma amiga queridíssima que aniversaria hoje e ela me conta que o melhor do carnaval é a marquês. ué, mas você consegiu comprar os ingressos? não tinham acabado?, pergunto intrigada. sim e não. é só comprar com cambistas, lá na hora. se o preço couber no seu bolso, sua noite feliz está garantida. não existe mais carnaval sem cambistas no rio de janeiro. putz, isso de desfile de escola de samba é muito muito chato. ao vivo é um frenesi, animado, lindo. claro que ela insistiu preu ir hoje. e delicadamente* declinei.

* mas neeeem fodendo que vou passar a noite inteira com batucada na minha cabeça.

sábado, fevereiro 25, 2006

não gosto de lan houses, me sinto um morcego. é tudo sempre escuro e os computadores ficam numas baias, blé. gosto de espaço, poder sentar e me abostar*. mas no fundo não tenho do que reclamar, já que nada melhor que viajar pra desopilar: serra, mato, meus cachorros, meu quarto com minha antiga cama de solteiro, flores por todo lado. e ficar sem fazer nada, e tem rede nas varandas. ah, só quem mora em apartamento entende a alegria de se ter varandas com rede, dando pro verde. ficar abostada* vendo os esquilos nas árvores. sempre me renova as energias. além das comprinhas básicas, claro. amanhã é dia de ir à são pedro da serra, que fica bem pertinho, e de bater perna por lá e ficar feito lagartixa na cachoeira. e de encontrar os amigos queridos.
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bom carnaval procês também.

*como diz meu irmão.

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

eu ia deixar um beijo da scarlet no rhett. mas lembrei que eles não ficam juntos no final do filme. e eu tô precisada de finais felizes.


ou pelo menos alguém pra correr móooointo atrás de mim. e em alguns episódios ela também fica caidinha por ele, né? *suspiro*
notas mentais. li uma frase do dalai lama bem bacana, que ele diz algo sobre falarmos a verdade sem mágoa, rispidez ou agressividade; a verdade é pra ser falada com calma e serenidade.
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só que eu não sou calma e serena. o sangue está fervendo aqui dentro, o caração bate acelerado e a verdade está a ponto de jorrar da minha boca e causar um estrago daqueles.
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um pouco de auto-controle ia bem.
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um passo pra frente e três pra trás. fico tão cansada. me sinto tão cansada. quero colo, carinho e tudo mais. e por tudo o mais quero dizer o pacote todo mesmo. aqui e agora. mas que porra.

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

gamei nessa imagem de buda.

(pescada na bons fluidos desse mês).
a rebeldia em pessoa, resolvi dar uma banana pro doido. liguei pra um amigo na terça e pedi pra ele assuntar quando vai ser a segunda chamada. o doido disse que é na primeira aula depois do carnaval (terça) e que eu tenho que levar uma justificativa. a minha justificativa pra ele: ahahahahahahahaha.
carnaval amanhã. e eu ainda tô aqui, sem saber o que fazer. não que as opções sejam muitas (e só há uma, na verdade). a preguiça é que é infinita.
a mary é a responsável pelo meu mais novo vício.

em tempo: e ainda acabo de descobrir que sou grau três da katilce. putz, o mundo é um kinder.

todo 23


salve, jorge.


(já faz um tempinho que uso essa imagem no êmeésseêne; é daqui. e não, não acho que tenha sido mera coincidência eu ter feito uma busca no gúgol por imagens de são jorge e ter caído nesse sítio da catalunha. onde e. está. e antes dele viajar pedi muito a jorge que o acompanhasse e cuidasse dele e de todo o seu caminho).

quarta-feira, fevereiro 22, 2006


pois onde está o teu tesouro aí estará também teu coração.
(mt, 6,21)



(imagem do google)

terça-feira, fevereiro 21, 2006

o conhecimento é como uma esfera.
quanto maior o volume, maior a superfície em contato com o desconhecido.


pescado na raquel

uma das minhas últimas grandissímas descobertas

é que não sei mais o que fazer com o tempo vago. e quase escrevi ocioso. pois é, aquele tempinho que se tem pra não fazer ou fazer alguma coisa. não passa nunca. não consigo aproveitá-lo e ainda fico me sentindo culpada por não estar fazendo nada, ainda que eu queira não estar fazendo nada.

isso deve ser praga de alguém. que eu sempre adorei ficar de papo pro ar, s-e-m f-a-z-e-r n-a-d-a b-e-m d-e-v-a-g-a-r, que é pra dar tempo de não fazer nada mais tempo ainda.

vou ali me benzer, já volto.
a dor de cabeça continua mas o mau humor passou (viva!).
a grande questã existencial agora se resume a entender porque as pessoas não acreditam quando eu digo que estou sem dinheiro. é algo assim como se eu já tivesse sido rica e as pessoas ficassem incrédulas com a bancarrota. acho que vou colocar numa faixa amarela (igualzim naquela música do zeca pagodinho que os vizinhos gostam de ouvir de vez em sempre): fali.
outra questã: falir é defectivo? não lembo mais. mas fali é feio demais da conta :p
tem dias que o tempo não passa, que a cabeça não ajuda, que o corpo dói e que me pergunto mas que raios eu tô fazendo a minha vida. se é que dá pra chamar de vida.

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Se mantemos um sentimento de compaixão, de generosidade amorosa, algo automaticamente abre nossa porta interior. Através dela, podemos nos comunicar com os outros com uma facilidade muito maior. E essa sensação de calor humando gera uma espécie de abertura. Concluímos que todos os seres humanos são exatamente como nós e, assim, podemos nos relacionar com eles com maior facilidade.

[Dalai Lama, em A Arte da Felicidade]

domingo, fevereiro 19, 2006

(espero veementemente que) tenha me livrado de uma vez por todas de marx. primeiro o word desligou sozinho e comeu a questã da prova. eu já não gosto disso de professor que dá prova pra fazer em casa (esse professor é outro; que o doido manteve mesmo a prova pra quinta, pfff). o tema, dã, é marxismo, detesto. pode ser uma chave importante de leitura de mundo a partir revolução industrial e tal e tal, que pra qualquer outro período antes disso acho simplesmente uma aberração. prefiro outras chaves e fechaduras mais agradáveis.
e como desgraça pouca sempre é bobagem, meu irmão ainda me fez uma grosseria sem fim, me tirou do computador e desligou o bicho. perdi a resposta de novo. tive uma crise violenta de choro, que estou desde manhã cedo às voltas com a bendita da resposta. ainda não sei como consegui digitar tudo de novo (pela terceira vez).
o lado bom é que isso me dá umas quatro ou cinco horas pra colocar minha leitura de lazer em dia. veja bem, leitura de lazer, que de inútil não tem nada.
se bem que não vai ficar em dia não. a pilha de livros só faz crescer. ainda bem ;)
A vida é um espelho.
Não uma janela.


(li essa frase num site budista. mas não lembro qual, tsc.)
o show dos stones já se foi. e a semana inteira o globo (o jornal impresso mesmo, não sei como foi na tevê) badalou o tal show, com reportagens enormes, capa do ela, notinhas nas colunas sociais. não vi tanto frisson assim. tem sempre quem diga "mais de um milhão de pessoas lá; como não teve frisson?". tá, vou reformular: o frisson ficou por conta dos tais vips. o mais de um milhão de pessoas foram no embalo, apenas. e tinha quatro mil vips. não sabia que existia tanto vip por aí, que vip mesmo acho que sou capaz de listar no muito uns dez, aquelas pessoas que quando estão em qualquer lugar é um acontecimento, assunto em todas as rodas por semanas. o mais patético foi que os tais quatro mil vips tiveram que enfrentar fila pra pegar suas credenciais. e se deixaram fotografar sorridentes na fila dos vips, com cara de uau, parem tudo e vejam como sou gostoso/a e importante, pareciam mais aquelas pessoas que ficaram na fila pra comprar ingressos pro u2. eu fiquei sem entender nada. vips que são vips mesmo têm mordomia e não precisam nem sair de casa pra essas coisas. mundo estranho esse.

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

eu tenho um professor surtado que marcou prova (!) pra quinta-feira da semana que vem, plena quinta de carnaval (!!) às seis da tarde (!!!), obviamente lá em niterói (!!!!). os nêgos todos indo pra praia tomar sol fuça a dentro e a cabocla aqui fazendo p-r-o-v-a. mas que bonito.

terça-feira, fevereiro 14, 2006

tem um recado* muito do mal-criado no LV e a resposta vai por aqui mesmo, já que a moça não deixou e-mail. e por uma razão não menos relevante, pra que isso não se repita jamais.

bem, vamos lá:

um, e mais importante de t-u-d-o: essa casa é MINHA, aqui EU tenho a liberdade de escrever o que EU quero, como EU quero, do jeito que EU quero, quando EU quero. resumindo: QUEM MANDA NESSA BIROSCA SOU EU. a ú-ni-ca pessoa que pode dar ataque por aqui (advinhe?) SOU EU. por esse motivo, rabinho entre as pernas, moça. nada de falar grosso nas dependências dessa casa. pode discordar, argumentar, e tal e tal. a gente conversa, debate, troca idéias. tudo com muita classe e finesse. ser ríspida e grossa, ja-mais. não admito mesmo.

dois: eu estava sendo irônica quando disse que já estão riscados pra todo o sempre da minha lista os que disserem veja, isto é, época (argh, só gente chata e/ou tapada tem a devida pacença pra ler essas revistas);. e se você não entendeu, ah, querida, é bem provável que você esteja na categoria de gente chata e tapada. mas tenho que concordar, em uma coisa você está certa: a sua colocação que (...) Como se só pela leitura habitual de alguém fosse possível determinar todo o caráter e valores de uma pessoa (...) é realmente lamentável.

três: sim, realmente esse mês minha tepeême está terrível. ninguém tem nada a ver com isso. nem você.

quatro: vislumbro coerência?!? u-a-u. já que você escreveu que até passava aqui vez ou outra quer dizer que não passará mais. muito bem, flipper! até leitores da veja e afins têm um momento de sensatez na vida.

cinco: assim como todas as outras pessoas, eu tenho meus preconceitos, sim. e são muitos. sou humana, imperfeita, falível. e tentando melhorar sempre, com afinco.

seis: não escrevo pra fazer graça. esse espaço é pra desopilar, apenas isso.

sete: vejam só!, a moça também é preconceituosa: Se vc pensa assim se dizendo uma "quase" budista, não quero nem imaginar como poderia ser pior! . bem, mais uma vez ninguém tem nada a ver com isso. pra mim, religião é algo extremamente íntimo, que só diz respeito a cada um, e não é um rótulo que irá me classificar como uma pessoa melhor ou pior. como não sou apenas uma "quase" budista, sou também uma "quase" macumbeira, é, seu preconceito talvez tenha fundamento. se pela sua frase budistas são seres superiores, quase perfeitos, macumbeiros são emanações do diabo. então é isso, eu fico ali, no limite do céu com o inferno.

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à vocês que vêm aqui de quando em quando, minhas desculpas pela rispidez acima (mas essas desculpas não se aplicam à moça em questão). só queria deixar uma coisa muito clara: o LV está lá à disposição de todos, é pra puxar uma cadeira, papear, trocar idéias, fazer amigos, falar daquele suco maneiríssimo que você acabou de inventar e ficou bárbaro.
mas não são admitidas ofensas nem dedo no olho.
sintam-se à vontade, a casa é de vocês. mas tira os pés daí**! ;)

* do verbo tinha-um-recado. apaguei.
** como diz a maritza

segunda-feira, fevereiro 13, 2006


abraço carinhoso na beth e em toda a família.

a professora de antropologia tem razão

que o que falta à maior parte das pessoas é sexo. mas sexo dos bons mesmo, daquele que se passa o dia inteiro com um sorriso estatalado no meio da cara.

domingo, fevereiro 12, 2006

eu pensar que isso (quase) tudo é só tepeême.
talvez essa seja a chave pra entender as pessoas: pergunte as revistas que elas assinam. porque a minha amiga-boa-forma não é saradérrima, nem rata de academia. se bem... se bem que ela não consegue ficar muito tempo sem fazer exercício físico sem ficar com crises agudas de consciência. mas é uma pessoa láite, não se mata de fazer exercícios nem nada do gênero. três vezes por semana pra ela está bom (isso é o que ela diz...)
o fato é que me surpreendi -- pensei em escrever 'me assustei'; é, acho que foi isso, levei um susto com a coleção dela. algo totalmente inesperado. de uma amiga de mais de dez anos. já era pra eu ter entendido o âmago da psique dela. caraca, não se consegue realmente conhecer ninguém nessa vida!!
aos candidatos à amigos, vai ser essa a primeira pergunta a partir de agora: qual a revista que você assina, compra ou lê sempre?
já estão riscados pra todo o sempre da minha lista os que disserem veja, isto é, época (argh, só gente chata e/ou tapada tem a devida pacença pra ler essas revistas); boa forma e genéricas (sei que tem mas não o nome das outras) que, pelamordedadá, chega de patrulha em mim!
todas as outras revistas deverão ser analisadas calma e friamente.
de primeira, pensei em incluir quem, caras, etcs na lista. mas pode até ser divertido quando não se leva aquilo lá à sério. de vez em nunca eu leio, só quando vou à médico mesmo, que meu dentista é chiquérrimo e coloca livros na sala de espera. da última vez fiquei lendo a história da odontologia, maneiríssimo. mas nos médicos é aquele caos, de revistas meio despencadas, sabe? capa soltas, clientes que roubaram uma página ou outra. sempre fico me perguntando pra que tamanha loucura. copiar modelitos de festa, será? gosto daquela página dupla da caras que tem em todas as edições, muitas fotos pequenas de socialites e celebs sempre mal (vestidas, maquiadas, penteadas) aparecendo numas fotinhas como o fino da bossa.
lembro que quando estava na faculdade tinha umas meninas ricas que de vez em quando saiam nessa coluna/seção, sei lá. e tinha sempre alguém que roubava as folhas da revista (dos consultórios médicos? a explicação será essa, será???) pra levar pra sala e mostrar pra todo mundo, olha só a fulana na caras! (pontada de inveja). e eu pensando, e o kiko, minha gente, e o kiko? ah, é, a fulana (tédio).
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será que eu tenho salvação?

minhas amigas continuam um doce

voce nunca estave tão gorda. eu sei. toma, leva toda minha coleção da boa forma e faz as dietas. e eu nunca que consegui sair da casa dela sem o calhamaço debaixo do braço.
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eu já ri horrores com a revista. tem umas matérias alucinadas, tipo, "passe dois dias na praia com seu namorado e gaste 140 réau de mercado". na buena, cento e quarenta irreais por um findi? nego tá é surtado. com cento e quarenta reais pra alimentação em dois dias eu vou é fazer todas as refeições num bom e belo restaurante. garanto que dá, com folga. e não vai ter estresse de ir pra cozinha nem pra abrir pacote de biscoito. de mais a mais, com cento e quarenta surreais dá pra fazer metade das compras de mês de um casal.
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as revistas têm umas receitas (light, diet, sei lá) que parecem ótimas! gorda é isso, vai logo na comilança do revistório de gente sarada, tsc.
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e todas aquelas pessoas que aparecem na revista me parecem meio surtadas. é que as reportagens giram em torno de: como malhar; produtos pra ficar leeeenda de morrer; projeto biquíni (seja lá o que isso signifique); cardápio pra comer pouco e mal e ficar/continuar magra; chás que te fazem ficar do avesso de tanto fazer xixi e evitar a retenção de líquidos. ou seja: só se fala de (pouca) comida. e que o mulherio tem que morrer de tanto malhar pra ficar em forma.
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deu pra perceber que nunca antes eu havia lido a bendita. todo um novo mundo se descortina perante meus olhos. pelamordedadá, como consegui viver até hoje, ó céus, sem tão preciosa fonta de saber?
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putz, é muita futilidade, mas futilidade demais da conta messssm pra mim.
ando mais interessada em fotos que em textos. me é sentimento mais direto, tudo ali está latente.
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mais aqui nessa casa é palavrório, então vamo que vamo.
sabe uma coisa que me irrita? blog de gente que se considera muito-inteligente-intelectual-superior. que saco, blé.

na torcida pela beth e pelo ivan.

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

o dalai lama estará no brasil (melhor: em são paulo) entre os dias 27 e 30 de abril :D

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

do lado de cá da tela há uma pessoa can-sa-da de tanta correria trabalho-estudo -- e nessa ordem, que houve certa inversão nas necessidades básicas da serumana aqui (uma amiga ouviu uma senhora dizer serumana num desses programitchos sensacionalistas que passam de tarde -- nem adianta me perguntarem qual -- e pronto, agora tudo é serumana, serumano). vontade de escrever o que quer que seja aqui = zero.

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

tá quente, insuportavelmente quente. como a marina já disse, não se fala em outra coisa no rio. o que quem não é do rio não entende é que está insuportável mesmo. e hoje foi dia de bateção de canela: centro do rio, mil coisas pra resolver, barca sem ar condicionado, ir à pé até o gragotá, com um pit stop no tio cotó pra almoçar. pelo menos o almoço tinha que ser descente. o calor não dá trégua, nunca. rumei direito pra sala, ainda nem era uma hora. sim, crianças, eu faço uma matéria seg e quar de duas às quatro da tarde, nem perguntem. me prostei embaixo do ventilador (a faculdade já é pública, e eu ainda quero ar condicionado nas salas, pfffffff) e a vontade era de arrancar as sandálias e a roupa toda e deitar de barriga no chão pra ver se refrescava alguma coisa. fiquei só na vontade, óbvio. e a insônia da noite tem refletido na sonolência depois do almoço. que saco. ficar 'pescando' o tempo todo, sem querer dormir. e um engarrafamento sem fim na volta pra casa. hoje ainda é quarta, né? putz, vamos acelerar isso aí.

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

ontem fiquei até tarde lendo o texto pra aula de hoje, já que hoje não teria tempo. e quando fui deitar, perdi o sono de vez. em vez do tradicional (ficar brigando com a cama, me forçando a dormir), resolvi acender a luz e pegar um livro pra ler. ando preocupada com muitas coisas e ontem estava tudo fervilhando na cabeça. peguei yoga para nervosos, do professor hermógenes e li umas sessenta páginas. preciso decorar o livro todo, foi escrito pra mim e só pra mim. lembro de e. falando dia desses, você logo ficou nervosa, e eu, na maior cara dura, "eu? nervosa? tá doido, menino? eu não fico nervosa nunca! estou sempre em paz e harmonia com todo o cosmos" (cof). ele só ria. e eu o amo ainda mais por ele (quase) nunca me levar à sério. mas nem o hermógenes me deu sono. e o ar já estava ligado há umas três ou quatro horas mas o quarto estava, no muito, fresco. não é culpa do do aparelho de ar, não, que é ótimo. o calor é que era muito e nem no máximo o bicho estava dando conta. mas como segunda-feira é dia de branco, fui pra luta e apaguei a luz, ajeitei o travesseiro e me mexi a noite toda. só depois das cinco da manhã que o sono realmente veio. já perto da hora de levantar, claro.
ao que tudo indica o LV lindinho-fofinho-gostosinho voltou a funcionar direito (e eu tirei o LV do bravenet, mas não apaguei as mensagens que estava lá não). se por um acaso der pau de novo o outro volta. esperemos.

domingo, fevereiro 05, 2006

depois de um dia escaladente, finalmente venta um pouco. parei a leitura pelo meio porque não aguentava o calor. é simples assim: se está muito quente não consigo me concentrar, tudo me distrai, me sinto incomodada. resolvi não fazer nada, até ter condições de pegar no texto de novo. como são nove da noite, dá pra tomar banho e ligar o ar. queria muito poder ficar o dia inteiro no gelo de um ar condicionado mega potente. mas no fim do mês vem a conta de luz. aí babou-se conforto o dia inteiro. é só de noite mesmo, e olhe lá. ser pobre é uma merda.
ainda não tirei o LV antigo (cof) porque tenho esperanças que ele volte. mas coloquei um do bravenet aí embaixo também no desembuche) que zoneou o template, cáspita. vamos ver se funciona.
eu coloquei o LV pra podermos conversar e rolar um pouco de interatividade aqui nessa casa.
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foi o suficiente pra esse trem estar fora do ar, dando erro. argh.

sábado, fevereiro 04, 2006

depois de todo mundo, fui assistir se eu fosse você. os críticos não gostarm muito, né? mas, bá, quem se importa com os críticos? eu ri de chorar :)
sonhei que era namorada do ronaldinho gaúcho. apaixonadíssimos um pelo outro e tals. rá. ele -- ronaldinho -- não sabe, mas eu não troco o meu negão por nin-guém.

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

uma das minhas (muitíssimas) querências

é morar em uma casa. e ter quintal. e rede, pra balançar juntinho de quem amo numa tarde domingo. e grama, pra poder andar descalça. e poder plantar árvores: quero coqueiros, magueiras e pés-de-cajá. e flores: muitas roseiras, de muitas cores; girassóis; e muitas outras. e cuidar de tudo com muito carinho.
"Ao lado da nobre arte de conseguir fazer coisas, existe a nobre arte de deixar as coisas por fazer. A sabedoria da vida consiste em eliminar o que não é essencial"
Lin Yutang, filólogo e escritor chinês (1895-1976)
hoje é um daqueles dias que queria ter muitas coisas pra falar aqui. todas importantes, profundas, perspicazes e tals. mas me dei conta que estou sem grana. mesmo. e tem dias que meu bom humor é proporcional à quantidade de dinheiros disponível. e que ninguém venha nessa casa me contar a balela que dinheiro não é importante. porque é importante sim; ou tu tá achando que o gerente da loja vai me deixar levar tudo o que preciso só por causa do meu belo sorriso?

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

eu já não tenho lá essas pacenças todas com o orkut

ainda mais quando fica dando erro toda hora. haja saco.

odo fiaba, yemanjá

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quarta-feira, fevereiro 01, 2006

não me importo (muito) de chegar em casa e ainda ter que trabalhar. o que me deixa pas-sa-da é chegar em casa cansada, trabalhar, fazer uma petição redondinha, a porra da luz piscar e tchau tchau petição lindona.

fevereiro, né?

é que tô em contagem agressiva. quer dizer, regressiva.
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tá demorando, viu?