bebo de vez em nunca. sou mole pra essas coisas de bebida. aí no domingo foi aniversário de uma amiga querida, só pessoas chegadas, e aquele mundaréu de comida de sempre. muito refrigerante e lá pelas tantas, "vamos abrir cerveja pra poder brindar". veja bem, que pessoas pobres não abrem champã, é cerveja mesmo. pelo menos era antártica, melhor que itaipava e congêneres. um copo pequeno e só. afinal segunda-feira é dia de branco.
aí ontem, plena segundona, aquele dia natimorto, que ainda nem começou e já na tarde de domingo você tá ali rezando pra chegar quinta de noite. então que ontem, aula. e a professora querida felicíssima com o artigo (dela, óbvio) que saiu no prosa e verso. aí no final da aula, "vamos comer uma pizza e tomar um chopp pra comemorar?" eu fui, claro que fui. adoro ela, fiquei mega feliz do artigo ser publicado e tals. e dá-lhe bohemia.
dois dias de mangüaça depois (que pra quem não bebe o um copo de domingo foi coisa pra caramba; e os muitos copos de bohemia então, putz, nem se fala) cheguei em casa às oito da noite, tomei banho e muito antes da nove já estava em sono profundo. e só acordei hoje de manhã, aquela noite de sono de pedra. acho que nem me mexi.
aí ontem, plena segundona, aquele dia natimorto, que ainda nem começou e já na tarde de domingo você tá ali rezando pra chegar quinta de noite. então que ontem, aula. e a professora querida felicíssima com o artigo (dela, óbvio) que saiu no prosa e verso. aí no final da aula, "vamos comer uma pizza e tomar um chopp pra comemorar?" eu fui, claro que fui. adoro ela, fiquei mega feliz do artigo ser publicado e tals. e dá-lhe bohemia.
dois dias de mangüaça depois (que pra quem não bebe o um copo de domingo foi coisa pra caramba; e os muitos copos de bohemia então, putz, nem se fala) cheguei em casa às oito da noite, tomei banho e muito antes da nove já estava em sono profundo. e só acordei hoje de manhã, aquela noite de sono de pedra. acho que nem me mexi.
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