casa da lulu

quinta-feira, janeiro 12, 2006

fui deitar meia noite e dormi bem e muito e acordei ainda estava noite. duas da manhã. daí pra diante foi um horror. sonhos esquisitos, com violência, muita gente morrendo, guerrilha urbana. só o que queria era uma noite negra, dessas sem sonhos, que você bate na cama e tchuns, quando menos espera: sete da manhã. das vezes que consegui dormir, os sonhos continuaram: magia. um bebê ficava machucado. não entendi qual é a do bebê. acho que no sonho era meu afilhado, não sei. eu era louca por ele e chorava até quase sufocar por ele ter quebrado a perna. nos entremeios pensava no texto de antropologia que preciso reler; no de geohistória, que esqueci de tirar cópia e é pra hoje; no e., que escafedeu-se; nas contas e nos poucos dinheiros; quando levantei, porque eu me recuso a passar a noite em claro mesmo, sabe?, de pegar um livro pra ler, ir ver tevê, sentar no computador. tudo isso me desperta de vez e nunca mais na vida consigo dormir. então que quando finalmente me levantei de manhã o lençol (de elástico) havia saído da cama (queen).

aviso (warning, warning -- piscantes, como nos filmes): estou a-ze-da.