casa da lulu

segunda-feira, maio 02, 2005

detesto remédios. de-tes-to. só tomo se estiver morrendo ou em vias de. por isso durante muito tempo sofria calada: um tepeême violenta e um rinite crônica quase virando sinusite. aí, vocês já sabem, ano passado fui no astrólogo (preciso voltar lá) e ele me aconselhou a procurar homeopatia. batata. em pouquíssimo tempo estava bem melhor. já contei essas histórias aqui.
mas meu cabelo continuava a cair, a pesar do -- caríssimo e chato -- tratamento dermatológico. teria comprado metade dos livros que preciso pra faculdade, e não estou exagerando. além, claro, de umas perebas aqui e ali, muito estresse, falta de ânimo, um ansaço crônico.
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até que minha anja-da-guarda, a Giorgia, me receitou uns florais. estou encantada. o cabelo reduziu a queda, as perebas melhoraram, a disposição voltou, estou lidando melhor com o estresse, embora ele só vá dar uma trégua mesmo quando finalmente conseguir tirar férias (não lembro quando foram as últimas). e vejo que meu relacionamento com as pessoas está melhorando.
enfim, em quize dias, surge uma nova mulher :D mas não tenho isso de querer resultados djá. sou a favor do devagar e sempre.
e estou conseguindo algo fantástico: otimizar meu tempo. há muitíssimo tempo não tinha um final de semana tão produtivo. sábado fui ao salão, fiz minha manutenção (pé, mão, buço, sobrancelha, axila), fui pro inglês (que é em nova iguaçu), peguei mais um vidro de florais na quintessência (no flamengo); o meu está quase acabando e Giorgia trocou um deles. às três da tarde estava de volta em casa (e se você conhece o rio sabe qual a distância nova iguaçu - flamengo), estudei até de noite, fiquei um pouco de bobeira por aqui, estudei mais. domingo acordei às sete, sem despertador e com toda disposição! depois do banho e café, passei o dia nas costuras do post aí debaixo, depois bordei, voltei pra cá (que esse vício não me larga). isso me fez tão bem. é minha melhor terapia: ocupar mãos e mente ao mesmo tempo fazendo algo que gosto muito.
muito obrigada, querida. você não sabe o bem que me faz.