casa da lulu

quinta-feira, outubro 07, 2004

felicidade: chegar em casa à noite e encontrar minha salada favorita pronta; e lasanha! nham-nham.
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depois de fazer o molde conforme a professora ensinou, eu e Esther, minha amiguinha de sala (sim, é igualzinho aos tempos de jardim :)), resolvemos fazer umas adaptações: cintura um pouco mais baixa, saia mais comprida e, claro, evasê; medimos, de novo, mais uma vez e novamente; tudo certo, cortei o molde. Voltando pra casa acho que fiz besteira.... e a diferença da pence que deixei no molde, hein, hein? o que fazer com ela?
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e o serviço se acumula na minha mesa, tsc. Até semana que vem zero o por-fazer.
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minha madrinha está internada; vovó está preocupada, nem dormiu (minha madrinha também atende por minha tia, irmã de mamãe e, dã, óbvio, filha de vovó). O xis da questão é que não podemos fazer nada, nem mesmo ficar com ela no hospital -- ela mora em San José, CA...
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a novela das empregadas continua: mamãe não gostava da moça que trabalhava aqui em casa, que além de burrinha, só fazia o que fosse estritamente mandado. Mamãe a tolerava porque tinha pena: dois filhos, marido desempregado, essas coisas. Já tinha falado pra ela dispensá-la. É muito ruim ter alguém o dia inteiro dentro de casa e não gostar nem um pouco dessa pessoa. Mamãe foi tolerando... até o dia em que deu falta de açúcar, pó de café e caixa de fósforo. Pois é, exatamente isso, você não leu errado: açúcar, pó de café e caixa de fósforo. Ah, esqueci de uma caixa de erva-mate, que também sumiu.
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duas semanas sem empregada depois, agora tem uma diarista aqui: três vezes por semana. Não gostei da fulana, enxerida demais da conta. E porca. A "faxina" que ela fez eu faço dez vezes melhor, e não estou exagerando. Não lavou os azulejos nem do banheiro, nem da cozinha. Na área de serviço, queria passar um pano úmido; mamãe a mandou lavar a área: água, sabão, cloro e esfregão. Ainda por cima chega tarde e sai cedo.
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ela roda hoje ainda.
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e a novela continua. Aguardem cenas dos próximos capítulos.