8h15min Primeira a chegar na biblioteca da EMERJ, há cinco minutos. Livros escolhidos, escolho a mesa: a última, perto da estante. Sento de modo que fico de frente para quem entra e à minha direita a janela... e a vista! Ah, a vista! Baía de Guanabara, Ponte, Elevado da Perimetral, Ilha Fiscal, Niterói; vejo o topo da Estação das Barcas, onde um dia já foi o Mercado Municipal e as barcas saindo e retornando, com seu apito (?) caracterísitco. E raios de sol entrando suavemente pela janela me iluminando.
A felicidade é quase isso.
A felicidade é quase isso.
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O parágrafo aí de cima foi realmente escrito às 8h15min. Depois disso a biblioteca encheu, Larissa chegou atrasadérrima, como sempre. Lá pelo meio da manhã, ela me cutuca (e que palavra deliciosa: cu-tu-ca), enfim, ela me cutuca e diz olha lá na frente. Quem? Não reconhece? Ai, meus sais. Quando a felicidade é muita eu desconfio.
Bem, continuei a história, desisti no meio do caminho, apaguei. Seria um longo relato. Mas seria dar importância demais a uma pessoa que não gosto. Se por um lado não tem nenhum motivo concreto pra não gostar da sujeita, por outro ela tem uma conversa fútil e superficial que me deixa enojada.
Ainda assim, estou eu aqui perdendo letrinhas preciosas...
Bem, continuei a história, desisti no meio do caminho, apaguei. Seria um longo relato. Mas seria dar importância demais a uma pessoa que não gosto. Se por um lado não tem nenhum motivo concreto pra não gostar da sujeita, por outro ela tem uma conversa fútil e superficial que me deixa enojada.
Ainda assim, estou eu aqui perdendo letrinhas preciosas...
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